Molde Leão!!!
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Pra amiguinha que me pediu!!!!!!!!!!!!!!!!!

Pra amiguinha que me pediu!!!!!!!!!!!!!!!!!
Chegou genteeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!! A caixa da Jacirinha finalmente chegou aqui em casa, eu não me aguentava mais de ansiedadeeeeeeee!!! E curiosidade né? K entre nós eu sou muito curiosaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!
E... pasmem!!! Tem tanta coisa linda dentro desta pequena caixa que eu até agora estou bobinha, bobinha... tirei foto com todo carinho de cada coisinha... e não estou me cabendo de felicidadeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!! Vão lá meu flickr pra ver gente, vocês não vão acreditarrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr!!!
Que maximo!!! Mais uma idéia genial de Caixinha de Leite!
Já, já estarei postando muita coisa pra esta data!!!
Coisa mais fofinhaaaaaaaaaaaa!!! Tinha que ser Jacirinha!!!
Adivinha??? Hoje é meu aniversário!!!
Uma gracinha e sai bem baratinho gente!!!
Adorei a idéia da Vanda... Faça o seu também!!!
Pra quem é fã, tem coisas lindas dela lá na Rita!!!
Eu ainda estou pasma!!! Petrificada com tanto amor e carinho neste mundo virtuall!!!
Olhem só pra esta foto... Não é um sonho? Pra mim é coisa de outro mundo, desde que conheci o blog da Jacirinha sou leitora assídua e fico babando, literalmente, em tanto amor e carinho!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
A mulher é simplesmente ma-ra-vi-lho-sa em tudo que faz gente!!! Desde então eu decidi: vou levar ela pro flickr, melhor ainda, por CriatEVA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
E aí está... E agora. vê se pode!!! Estas coisas lindas são minhas gente, saiu hoje da casa dela e em breve vão chegar aqui neste fim de mundo onde, como eu sempre digo, o Judas perdeu as butinas!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Tô feliz, amigas, muito feliz!!!!
Fiz comprinhasssssss!!! Botões fofos, uso em tudo!!!
Categoria 7 de setembro, pátria, projeto, projetos, semana da pátria
História dos Ritmos
Valsa
O compasso ternário como dança é muito antigo. Originária das danças tirolezas austríacas. Entretanto com o título de valsa somente aparece no Séc. XVII e se realiza nos bailados de óperas no Séc. XVIII. Chega ao seu apogeu no Séc. XIX, com as "Valsas Vienenses" estilizadas pelos músicos e compositores da famílias Strauss.
Veio para o Brasil nos fins do Séc. XVIII era conhecida "valsa figurada", trazida pelos portugueses. No Séc. XIX foi difundida e dançada a valsa de par com todas as pompas do Reino e do Império. Hoje, no sul do país a valsa ganhou seu estilo próprio, ritmo e dança. Adaptou-se aos costumes e maneiras do peão gaúcho.
Chotes
Dança de salão originária da Hungria. O "Schottisch" invadiu a França, Alemanha e Inglaterra no Séc. XIX.
Apareceu no Brasil no período Regencial e foi moda no Segundo Império. De norte a sul o chotes é uma dança muito popular, cantado ou somente em solo instrumental.
É dançado em pares com três passos comuns diferentes: um e um, dois e dois ou dois e um.
No Rio Grande do Sul, além dos passos comuns, dança-se o chotes marcado e também, principalmente, entre os descendentes da imigração açoriana, dançam o chotes afigurado sem limites de passos e figuras.
Em Santa Catarina também é dançado os passos comuns, chotes afigurado, chotes marcado e chotes contra-passo.
No Paraná, além dos passos comuns é mais dançado o chotes marcado, ou seja: uma marcação e um valseio de um em um passo.
Nas colônias de origem alemã e italiana dança-se chotes de carreirinha e chotes de quatro passos.
Milonga
Dança argentina ao som de guitarras muito popular no Uruguai de onde entrou para o Brasil. Hoje aculturada no pampa gaúcho, faz parte do acervo musical do sul brasileiro.
Rancheira
Dança de origem árabe. Trazida e estilizada na Argentina. No rio Grande do Sul o ritmo é mais vivo e a coreografia mais saltitante, estilo popular.
Vanera
Habanera ou Havanera - dança e canto popular originária de Havana - Cuba. Ritmo em 2/4 sendo o primeiro tempo forte e bem acentuado. Música popular em quase todos os países espano-americanos.
No Rio Grande do Sul foi muito usada pelas Bandas das colônias de imigração italiana. Nos campos, os gaiteiros gaúchos denominavam de "vanera" e fez deste ritmo o mais amplo repertório para animação de fandangos, bailantas e festas gauchescas.
Bugio
"BUGIU" de Bugio - ritmo gaúcho de origem muito remota - fins do Séc. XIX. Dança de peões com chinas indígenas, sob qualquer som musical da época. No início do Séc. XX já era dançado ao som de gaitas de botão, mas ainda como dança não social. Na década de 50 o bugiu foi requintado com arranjos de gaitas apianadas e na década de 60 passou a Ter letra própria enfocando a presença do macaco bugio no contexto da letra. Hoje o Bugiu é dança de salão e deu origem a grandes festivais como "Ronco do Bugiu" em São Francisco de Paula e "Querência do Bugiu" em São Francisco de Assis.
Categoria dia do gaúcho
LENDA DA ERVA MATE
Havia um velho índio da nação Guarani que já não poderia ir à floresta a fm de caçar e enfrentar o jaguar, e nem poderia ir à guerra, porque as pernas não mais o ajudavam.
O índio velho vivia, num canto da cabana. E era cuidado carinhosamente por uma filha solteira, bonita, que se chamava Yari. Certo dia, chegou um viajante que foi muito bem tratado pelo ansião guarani e por sua linda filha Yari. Na hora de dormir, Yari cantou como uma pomba rola, a fim de que o viajante repousasse no melhor dos sonos. Quando este despertou, grato, ao reiniciar a caminhada, confessou ser um emissário do Deus Tupã e quis oferecer como recompensa a seus hospedeiros o que este lhe pedissem, fosse o que fosse.
O velho guerreiro, pensando na filha, pediu que o mago lhe desse algo capaz de lhe restituir as forças, para que Yari, livre de lhe dar cuidados pudesse enfim casar, cobiçada como era pelos valentes da tribo. O enviado de Tupã entregou então ao velho índio,um rama da árvore de Caá, para o ancião tirar dele a seiva , beber em infusão de água e ficar forte de novo, o que aconteceu. E a Yari foi entregue a divindade dos ervais e o dom de protetora da raça Guarani. A bela donzela passou, então a ser chamada de Caá -Yari, a deusa da erva mate.
Categoria dia do gaúcho
Hino Rio Grandense
Como a aurora precursora,
do farol da divindade!
foi o Vinte de Setembro,
o precursor da liberdade!
Mostremos valor constância,
dessa ímpia e injusta guerra,
sirvam nossas façanhas,
de modelo a toda terrra!
De modelo a toda terra,
sirvam nossas façanhas,
de modelo a toda terra!
Pois não basta pra ser livre,
ser forte, aguerrido e bravo,
povo que nao tem virtude,
acaba por ser escravo!
Mostremos valor constância...
Categoria atividades, dia do gaúcho, Idéias, Poesia, projeto, projetos
Categoria atividades, dia do gaúcho, Idéias, projeto, projetos
Sugestões para utilizar a fazenda gaúcha em várias disciplinas
Matemática — trabalhe pesos e medidas usadas nessas propriedades e seus parâmetros de conversão para o sistema atual. Exemplo: hectares para metros quadrados.
Língua Portuguesa — estude vocabulário e linguajar típico.
Geografia — analise os tipos de solo, vegetação e clima das fazendas e as alterações no ambiente provocadas pela ocupação.
História — mostre como surgiram as estâncias, que tipo de mão-de-obra exploravam, qual foi seu papel em momentos decisivos, como a Revolução Farroupilha.
Ciências — elabore aulas sobre os animais cuja força de trabalho era explorada.
Arte — faça maquetes das principais estruturas da propriedade com materiais recicláveis.
Educação Física — use a corda, um elemento fundamental no cotidiano das fazendas, em brincadeiras folclóricas infantis.
Categoria atividades, dia do gaúcho, farroupilha, Idéias, projeto, projetos
Categoria atividades, dia do gaúcho, Idéias, projeto, projetos
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Categoria atividades, centenários da imigração japonesa, Idéias, lembrancinhas, origami, projeto, projetos
No entanto, existe também as sombras realizadas através da expressão corporal de quem está a interpretar o teatro. Vamos fazer um cavalo?
Categoria atividade corporal, atividades sensoriais, centenários da imigração japonesa, Idéias, japão, projeto, projetos, psicomotricidade, tátil
Categoria atividades, datas comemorativas, educação infantil, escola, infantil, projeto, projeto dia dos pais, projetos, sala de aula
Kasato Maru.
Imigrantes Japoneses desembarcando no Kasato Maru.
Da Ingrid, o PAP está no Artesanato na Rede!!!
Categoria atividades, creche, datas comemorativas, dia dos pais, educação infantil, escola, infantil, maternal, mini maternal, projeto, projeto dia dos pais, projetos, sala de aula
Oi!
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Oi!
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Mais idéias maravilhosas da Jacirinha!!!
O Hiragana tem 48 caracteres que representam cada um, uma sílaba. Para escrever uma palavra trissílaba (com três sílabas) em Hiragana, por exemplo, utilizam-se três caracteres. É o alfabeto mais utilizado no Japão.
O Hiragana tem 48 caracteres que representam cada um, uma sílaba. Para escrever uma palavra trissílaba (com três sílabas) em Hiragana, por exemplo, utilizam-se três caracteres. É o alfabeto mais utilizado no Japão.
O Katakana é muito semelhante ao Hiragana: também possui 48 caracteres que representam sílabas. Em ambos os alfabetos, cada caractere representa um som (como “ka”, a junção do som de “k” e a vogal “a”) . A principal diferença entre eles é que o Katakana é utilizado para escrever nomes de países, palavras de origens estrangeiras ou ocidentais e também nomes de produtos e onomatopéias.
Já os mais de 40 mil kanjis formam um alfabeto completamente diferente dos dois acima. Mais que um alfabeto, o Kanji é um conjunto de símbolos que representam idéias, conceitos, e podem ter mais de um significado. Apesar do número extenso de caracteres existentes, é necessário saber 1.945 deles para ser considerado alfabetizado no Japão (é o número de kanjis ensinado nas escolas). Portanto, pode ser que um japonês adulto e alfabetizado se depare com kanjis que não conheça ao longo de sua vida.
Assim, um kanji, ou ideograma, é uma “imagem pictográfica” do que se quer dizer. Então, a partir de um simples “radical” (um traço específico) pode-se decompor vários significados, o que torna o aprendizado mais simples. Por exemplo:
Os alfabetos japoneses tiveram origem no chinês e, assim, foram adaptados e transformados em Katakana, Hiragana e Kanji. Mesmo com a adaptação e o passar dos tempos (estima-se que o primeiro alfabeto japonês tenha surgido no século IV), ainda há muita semelhança entre caracteres chineses e japoneses.
Hiragana e Katakana - Como funcionam?
A forma de se escrever algumas palavras em japonês é bastante peculiar. Algumas letras comuns do alfabeto romano (o que utilizamos) como “V” e “L” não existem nem no Hiragana ou no Katakana. Assim, é comum ouvir japoneses trocando o “V” pelo “B” e o “L” pelo “R” na hora de falar (ex.: a palavra em inglês “vilan”, que significa vilão, seria dita “biran” por um japonês).
As vogais A, I, U, E, O (nesta ordem) e a consoante N podem ser representados por apenas um caractere tanto em Hiragana como em Katakana. Os demais caracteres dos dois alfabetos são representados por duas ou mais letras juntas, formando sílabas.
Veja alguns exemplos dos dois alfabetos abaixo:
Hiragana:
Katakana:Estas são sílabas básicas da escrita japonesa. Existem ainda outras variações de sílabas, como “CHI” e “KYO”, ou mesmo sílabas como “DA” e “JI”.
Outra curiosidade do alfabeto japonês é a inexistência de encontros de consoantes como “BR” e “TR”, por exemplo. Por ser escrita (e falada) silabicamente, esses encontros consonantais acabam sendo decompostos em sílabas com vogais. A palavra “Bra-sil”, por exemplo, em japonês, vira “Bu-ra-ji-ro”. Além da decomposição de “BR”, o “S” com som de “Z”, no caso, é substituído pelo “J”.
Complicado, né? Não é à toa que existem japoneses que morrem velhos sem conseguir ler por completo um simples jornal diário. Mas isso acontece porque, além de serem a maneira de se comunicar por escrito dos japoneses, os kanjis e caracteres são como uma forma de arte no Japão. Sua escrita é delicada e exige até mesmo uma ordem correta para se desenhar os “traços”. Tudo isso é mantido ainda hoje na terra do sol nascente, com o objetivo de preservar essa cultura milenar tão apreciada no mundo todo.
Fonte: Brasil Escola
Categoria adaptação escolar, centenários da imigração japonesa, Idéias, japão, projeto, projetos
Projetos/Diversos
Projetos/Datas Comemorativas