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sexta-feira, 30 de maio de 2008
quarta-feira, 28 de maio de 2008
Atividades com versos
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A história
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No começo do século XX, o Brasil precisava de mão-de-obra estrangeira para as lavouras de café, enquanto o Japão, passava por um período de grande crescimento populacional. A economia nipônica não conseguia gerar os empregos necessários para toda população, então, para suprir as necessidades de ambos países, foi selado um acordo imigratório entre os governos brasileiro e japonês.
Nos primeiros dez anos da imigração, aproximadamente quinze mil japoneses chegaram ao Brasil. Este número aumentou muito com o início da Primeira Guerra Mundial (1914-1918). Pesquisas indicam que de 1918 até 1940, aproximadamente 160 mil japoneses vieram morar em terras brasileiras. A maioria dos imigrantes preferiam o estado de São Paulo, pois nesta região já estavam formados bairros e até mesmo colônias com um grande número de japoneses. Porém, algumas famílias espalharam-se para outros cantos do Brasil como, por exemplo, agricultura no norte do Paraná, produção de borracha na Amazônia, plantações de pimenta no Pará, entre outras.
O começo da imigração foi um período difícil, pois os japoneses se depararam com muitas dificuldades. A língua diferente, os costumes, a religião ,o clima, a alimentação e até mesmo o preconceito tornaram-se barreiras à integração dos nipônicos aqui no Brasil. Muitas famílias tentavam retornar ao país de origem, porém, eram impedidas pelos fazendeiros, que as obrigavam a cumprir o contrato de trabalho, que geralmente era desfavorável aos japoneses. Mesmo assim, eles venceram estes problemas e prosperam. Embora a idéia inicial da maioria fosse retornar para a terra natal, muitos optaram por fazer a vida em solo brasileiro obtendo grande sucesso.
Durante o período da Segunda Guerra Mundial (1939-1945), os japoneses enfrentaram muitos problemas em território brasileiro. O Brasil entrou no conflito ao lado dos aliados, declarando guerra aos países do Eixo (Alemanha, Itália e Japão). Durante os anos da guerra a imigração de japoneses para o Brasil foi proibida e vários atos do governo brasileiro prejudicaram os japoneses e seus descendentes. O presidente Getúlio Vargas proibiu o uso da língua japonesa e as manifestações culturais nipônicas foram consideradas atitudes criminosas.
Com o término da Segunda Guerra Mundial, as leis contrárias à imigração japonesas foram canceladas e o fluxo de imigrantes para o Brasil voltou a crescer. Neste período, além das lavouras, muitos japoneses buscavam as grandes cidades para trabalharem na indústria, no comércio e no setor de serviços.
Atualmente, o Brasil é o país com a maior quantidade de japoneses fora do Japão. Plenamente integrados à cultura brasileira, contribuem com o crescimento econômico e desenvolvimento cultural de nosso país. Os japoneses trouxeram junto com a vontade de trabalhar, sua arte, costumes, língua, crenças e conhecimentos que contribuíram muito para o nosso país. Juntos com portugueses, índios, africanos, italianos, espanhóis, árabes, chineses, alemães e muitos outros povos, os japoneses formam este lindo painel multicultural chamado Brasil.
Atividades sobre o Japão
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terça-feira, 27 de maio de 2008
Idéias Juninas
Curta no facebook | Siga no twitterHiragana, Katakana e Kanjis
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O Hiragana tem 48 caracteres que representam cada um, uma sílaba. Para escrever uma palavra trissílaba (com três sílabas) em Hiragana, por exemplo, utilizam-se três caracteres. É o alfabeto mais utilizado no Japão.
O Hiragana tem 48 caracteres que representam cada um, uma sílaba. Para escrever uma palavra trissílaba (com três sílabas) em Hiragana, por exemplo, utilizam-se três caracteres. É o alfabeto mais utilizado no Japão.
O Katakana é muito semelhante ao Hiragana: também possui 48 caracteres que representam sílabas. Em ambos os alfabetos, cada caractere representa um som (como “ka”, a junção do som de “k” e a vogal “a”) . A principal diferença entre eles é que o Katakana é utilizado para escrever nomes de países, palavras de origens estrangeiras ou ocidentais e também nomes de produtos e onomatopéias.
Já os mais de 40 mil kanjis formam um alfabeto completamente diferente dos dois acima. Mais que um alfabeto, o Kanji é um conjunto de símbolos que representam idéias, conceitos, e podem ter mais de um significado. Apesar do número extenso de caracteres existentes, é necessário saber 1.945 deles para ser considerado alfabetizado no Japão (é o número de kanjis ensinado nas escolas). Portanto, pode ser que um japonês adulto e alfabetizado se depare com kanjis que não conheça ao longo de sua vida.
Assim, um kanji, ou ideograma, é uma “imagem pictográfica” do que se quer dizer. Então, a partir de um simples “radical” (um traço específico) pode-se decompor vários significados, o que torna o aprendizado mais simples. Por exemplo:
Os alfabetos japoneses tiveram origem no chinês e, assim, foram adaptados e transformados em Katakana, Hiragana e Kanji. Mesmo com a adaptação e o passar dos tempos (estima-se que o primeiro alfabeto japonês tenha surgido no século IV), ainda há muita semelhança entre caracteres chineses e japoneses.
Hiragana e Katakana - Como funcionam?
A forma de se escrever algumas palavras em japonês é bastante peculiar. Algumas letras comuns do alfabeto romano (o que utilizamos) como “V” e “L” não existem nem no Hiragana ou no Katakana. Assim, é comum ouvir japoneses trocando o “V” pelo “B” e o “L” pelo “R” na hora de falar (ex.: a palavra em inglês “vilan”, que significa vilão, seria dita “biran” por um japonês).
As vogais A, I, U, E, O (nesta ordem) e a consoante N podem ser representados por apenas um caractere tanto em Hiragana como em Katakana. Os demais caracteres dos dois alfabetos são representados por duas ou mais letras juntas, formando sílabas.
Veja alguns exemplos dos dois alfabetos abaixo:
Hiragana:
Katakana:
Estas são sílabas básicas da escrita japonesa. Existem ainda outras variações de sílabas, como “CHI” e “KYO”, ou mesmo sílabas como “DA” e “JI”.
Outra curiosidade do alfabeto japonês é a inexistência de encontros de consoantes como “BR” e “TR”, por exemplo. Por ser escrita (e falada) silabicamente, esses encontros consonantais acabam sendo decompostos em sílabas com vogais. A palavra “Bra-sil”, por exemplo, em japonês, vira “Bu-ra-ji-ro”. Além da decomposição de “BR”, o “S” com som de “Z”, no caso, é substituído pelo “J”.
Complicado, né? Não é à toa que existem japoneses que morrem velhos sem conseguir ler por completo um simples jornal diário. Mas isso acontece porque, além de serem a maneira de se comunicar por escrito dos japoneses, os kanjis e caracteres são como uma forma de arte no Japão. Sua escrita é delicada e exige até mesmo uma ordem correta para se desenhar os “traços”. Tudo isso é mantido ainda hoje na terra do sol nascente, com o objetivo de preservar essa cultura milenar tão apreciada no mundo todo.
Fonte: Brasil Escola
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Alfabeto Japonês
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Lembrancinha Japonesa
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Maquiagem Japonesa
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MAQUIAGEM ORIENTAL
MAQUIAGEM DE GUEIXA
Mangás para Colorir
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O Dragão
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- Pinte dois copos de papel de verde e dois de laranja.
- Use cola para colar os fundos juntos. Depois de secar por alguns minutos, o corpo do Dragão está pronto!
- Desenhe a cabeça do Dragão no papel verde e recorte. Desenhe o nariz as orelhas e os olhos no papel vermelho e a língua no papel laranja. Desenhe 5 dentes e um pequeno círculo no papel branco. Recorte todas essas formas e cole na cabeça do dragão conforme o modelo. Desenhe a linha nos olhos do dragão em preto. Use Power Pritt para colar a cabeça do dragão no primeiro copo de papel.
Fonte: Pritt World
Trabalhando com Sucata
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Livro de Origami
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