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segunda-feira, 8 de junho de 2015

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07 dicas para trabalhar com alunos especiais

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Oi gente!

Aí estão 07 Dicas para auxiliar você em suas aulas com alunos especiais... 

Alunos com dificuldade de concentração precisam de espaço organizado, rotina, atividades lógicas e regras. Como a sala de aula tem muitos elementos - colegas, professor, quadro-negro, livros e materiais -, focar o raciocínio fica ainda mais difícil. Por isso, resolvemos postar algumas dicas que vão te ajudar, tome nota!
O ponto de partida deve ser algo que mantenha o aluno atento, como jogos de tabuleiro, quebra-cabeça, jogo da memória e imitações de sons ou movimentos do professor ou dos colegas.
  1. Para culinária – use massas congeladas e deixe-os decorarem os biscoitos. Use receitas com ingredientes simples que eles gostem – pizza, torta, massas, legumes.
  2. Para artes – selecione projetos que encorajem formas livres, como argila, pintura com os dedos, pastéis e colagens. A chave é a participação e exploração dos materiais.
  3. Para ciências – atenha-se ao básico, como água, plantas, animais, veículos, segurança e saúde. Estes são fatores no ambiente dos estudantes. Eles freqüentemente precisam de auxílio para aprender como enfrentar e interagir. As escolhas do currículo devem ser significativas para a sua vida diretamente.
  4. Para música – Use a musicoterapia, canções, dança e ritmo par a criar uma atmosfera pacífica e feliz. Escolha canções com um tema positivo.
  5. Para estudos Sociais – Olhe mapas. Tenha convidados de outras nações que façam palestras. Concentre-se na comunidade e como interagimos em nossa comunidade local, nacional e global.
  6. Para viagens ao campo – mantenha-as simples, seguras e bem supervisionadas. Tente torná-las uma extensão de sua zona de segurança. Encontre recursos com programas simples, organizados.
  7. Para geografia - as crianças podem exercitar a mente traçando no ar com o dedo o contorno de uma planície, planalto, morro e montanha. Também é importante adequar a proposta à idade e, principalmente, aos assuntos trabalhados em classe. Nesse caso, o estudo das formas geométricas poderia vir acompanhado de uma atividade para encontrar figuras semelhantes que representem o quadrado, o retângulo e o círculo.
Créditos: Como fazer tudo.

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Cuidados diferentes para cada deficiência

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Oi gente!!!

Estou postando algumas dicas que serão muito úteis para trabalhar com alunos especiais, cuidados diferenciados para cada tipo de deficiência.


Na educação inclusiva não se espera que a pessoa com deficiência se adapte à escola, mas que esta se transforme de forma a possibilitar a inserção daquela. Para isso, algumas orientações são úteis. As que estão a seguir mesclam informações do kit Escola Viva, criado pelo MEC em conjunto com a associação Sorri Brasil, com indicações elaboradas pela Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão. Vale lembrar que os serviços de apoio não substituem o professor da escola regular. Vamos as Dicas?
  1. Deficiência Auditiva
  2. Deficiência Visual
  3. Alunos com Baixa Visão
  4. Deficiência Física
  5. Deficiência Mental
Créditos para Nova Escola e DV e Pedagogia.

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segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

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Adaptação Escolar do aluno Especial

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Oi pessoal!

As alterações do comportamento adaptativo em crianças especiais mais comuns podem ser: • gritos constantes ou freqüentes, choros sem causa aparente, • risos ou gargalhadas repentinos sem causa aparente, • agressões dirigidas ao professor, a outro aluno ou a si mesmo, • recusar-se a ir à escola ou entrar na sala de aula...

A primeira regra, de caráter geral, para enfrentar as alterações de comportamento adaptativo é:
  • Reforçar sempre o comportamento adequado e nunca reforçar o comportamento inadequado;
  • Não reforçar o comportamento inadequado representa ignorá-lo, mas existem várias maneiras de fazê-lo, e existem também exceções.
  • Se o aluno começar a gritar, é preciso observar se existem condições para ignorá- lo ou se ele deve ser conduzido a algum lugar onde não atrapalhe os outros alunos;
  • Se o aluno tem hábitos destrutivos, não pode ser apenas ignorado. O professor deverá redirecioná-lo para o trabalho sem dizer uma única palavra. Não deve tentar explicar nada ao aluno, porque mesmo inteligente, não compreenderá toda a explicação, até por estar contrariado por ter sido interrompido, e muito provavelmente a explicação será um reforço para este ou outros comportamentos indesejáveis;
  • Se o aluno arremessou objetos ou materiais, a primeira idéia do professor é fazer com que o próprio aluno recolha o que jogou. Nem sempre isso funciona, pois é possível que o aluno recolha tudo e ao terminar esteja mais alterado que no início, jogando tudo novamente para o alto. Na dúvida, o professor pode redirecionar a atenção do aluno para o trabalho e pedir a alguém que recolha os materiais;
  • Se o aluno está alterado ao ponto de não conseguir sua atenção, o professor deve acalmá-lo, sentando-se junto dele, colocando as mãos suavemente sobre ele e apenas esperar. O professor deve manter-se em silêncio, ou apenas sussurrar poucas palavras como “calma, estou aqui”, uma única vez. Aos poucos, ao sentir o aluno mais calmo, o professor pode fazer uma nova tentativa e conduzi-lo ao trabalho.
Baixe o livro completo AQUI.

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terça-feira, 5 de agosto de 2014

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Incluindo Alunos com Síndrome de Down

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Oie pessoal!

Sei que muitos de vão achar a ideia de incluir alunos com SD em suas classes preocupante e vão ficar apreensivos a princípio. Porém, a experiência demonstra que a maioria dos professores têm as ferramentas necessárias para entender as necessidades específicas destas crianças e são capazes de ensiná-los efetivamente e com sensibilidade.


Estou postando um lindo projeto para ajudar a todos que vão trabalhar com estas crianças tão especiais... Baixe o seu PROJETO AQUI.

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segunda-feira, 2 de junho de 2014

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Pablo Henrique - Um menino mais que especial

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Oi gente!!!

Este post é sobre vencer obstáculos!!! Hoje eu quero falar sobre algo que a maioria das pessoas não imagina o quanto é importante: ter e conviver com uma criança especial em casa... o quanto podemos aprender com os portadores de necessidades especiais, principalmente as crianças. Às vezes estamos tão presos à perfeição das formas físicas e aos aspectos materiais que nos esquecemos de observar a riqueza oculta na sua essência. Quero aqui falar sobre Pablo Henrique, um garoto maravilhoso da minha cidade, especial e muito, muito talentoso... 
Pablo pintando uma tela, usando o pincel com os pés.
Pablo Henrique sempre foi INCRÍVEL e muito inteligente desde pequeno, todo mundo percebia... agora que já está um rapazinho, ele faz incríveis pinturas usando os pincéis com os pés!!! Já viajou pelo Brasil mostrando seu trabalho e venceu campeonatos!!! Um verdadeiro orgulho pra sua mãe, família e todos que o conhecem! Abaixo uma das pinturas de Pablo, com ela ele disputou o Regional, Estadual e Nacional...
Obra de Pablo Henrique que ele disputou vários campeonatos.
Oura obra de Pablo, O Tuiuiú, trabalho perfeito!
O Tuiuiú, de Pablo Henrique, uma verdadeira obra de arte! 
Quem tem o privilégio de trabalhar com crianças especiais, ou melhor ainda, ter um desses anjos em sua casa como membros de sua família, sabe do que estou falando... Elas podem aprender e ensinar muito! Assista a seguir um vídeo sobre o Pablo Henrique, você vai se surpreender!


Crianças como o Pablo, nos ensinam que a alegria de viver, a força interior, a determinação, a vontade de ser feliz e que a capacidade de adaptação é possível!!! Cada obstáculo vencido na busca da realização de um objetivo, por mais simples que pareça, é uma grande, grande vitória!!! 

Parabéns ao Pablo, fica aqui a homenagem do Gente Miúda!

♫ 'Tantos records você pode quebrar... 
as barreiras você pode ultrapassar e vencer!' ♪

Deixe seu recadinho para o Pablo!!!

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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

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10 Dicas para trabalhar com Educação Especial

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Oi!!!

Estamos com este post começando uma série de postagens que tratarão sobre assuntos relacionados a Educação Especial... tudo para deixar suas aulas mais dinâmicas e atrativas com esta turminha pra lá de especial!

Como planejamos atividades para uma educação especial ou estudantes de uma sala de recursos? Como em qualquer consideração na educação de necessidades especiais, é essencial entender o que são estas necessidades especiais. Os estudantes têm dificuldades físicas ou emocionais? Há estudantes incapazes quanto ao desenvolvimento? Visão ou audição prejudicada? Podemos então basear nossas atividades em torno das necessidades. Aqui estão algumas considerações gerais, seguidas depois por outras mais específicas. Vamos aos tópicos:
  1. Seja atento aos fatores estressantes únicos que seus estudantes com necessidades especiais enfrentam. O que poderia parecer divertido para um estudante comum pode ser aterrorizante para um estudante autista.
  2. Monitore a estimulação sensorial: novos sons, aromas, sabores e toques.
  3. Mudanças são muito difíceis para muitos estudantes com necessidades especiais. Sua zona de conforme é estreita; novidades podem sem muito intimidantes. Assegure-os de sua segurança pessoal.
  4. Limite as variáveis no ambiente. Muitos estudantes sofrem de sobrecarga sensorial, então, mantenha as coisas tão consistentes quanto possível. Mesmo ir a aulas como arte ou música pode ser traumático.
  5. Esteja preparado para períodos difíceis, sendo calmo e consistente. Isto estruturará a confiança de seus alunos em situações novas.
  6. Discuta opções com os alunos. Muitas vezes uma criança com necessidades especiais só consegue ver uma opção – “bater ou correr”. Faça sessões de brainstorm com eles sobre o que fazer quando se sentem em perigo (pedir ajuda a um adulto, entrar em um corredor, etc).
  7. Complete suas ações alertando outros integrantes da equipe ou adultos sobre os planos do aluno.
  8. Seja franco com seus outros alunos, especialmente os “normais”. Explique a situação e assegure a eles que serão mantidos seguros. Fale a eles sobre como interagir com alunos com necessidades especiais.
  9. Quando selecionar atividades, fale com seus alunos. Pergunte como se sentem e o que apreciariam. Esta tende a ser uma boa hora para uma lição de linguagem. Escreva seus pensamentos no quadro, Use um quadro SQA se eles puderem fazer isto (S – o que eu sei sobre o que estamos fazendo, Q – o que eu quero aprender, A – o que eu aprendi). O quadro é encerrado após a atividade.
  10. Para atividades dentro de sala de aula, opte pelo simples em vez do complicado. Este conselho aplica-se a todos os alunos. Eles têm uma oportunidade maior de êxito. A maior meta para a maioria das atividades é interação positiva em geral e comunicação, juntamente com exposição a novas coisas.
Créditos: Como fazer tudo.
Como trabalhar com educação especial

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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

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Como organizar uma classe especial

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Oi pessoal!

Resumimos abaixo as principais questões da organização da sala especial. Espero que seja útil para quem vai trabalhar o tema este ano.

Aprendizado
  • A situação de aprendizado ocorre em uma mesa para duas pessoas, na qual professor e aluno geralmente sentam-se um em frente ao outro.
  • A mesa e os materiais devem estar organizados de forma que o aluno compreenda com facilidade o que deve fazer.
  • Antes de dar as instruções, o professor deve certificar-se de que o aluno esteja o mais atento possível. A hierarquia de instruções pode ser a seguinte: Comunicação visual, ou seja, a organização dos materiais por si só fornece a indicação do que deve ser feito. Apoio verbal, instrua verbalmente o aluno de forma clara e concisa. Demonstração, se o aluno não compreendeu a proposta de trabalho por meio da organização dos materiais e do apoio verbal, você deve executar a atividade na frente dele, devagar e com clareza, e verificar se depois disso ele tenta executar a tarefa. Por último, se as opções anteriores tiverem falhado, apoie o aluno na execução correta da tarefa.
  • O professor deve utilizar a linguagem no nível de compreensão da criança e utilizar a comunicação verbal mínima necessária para cada situação de aprendizado.
  •  O professor deve estar atento para não permitir que o aluno responda de forma incorreta, indicando e apoiando sempre que necessário.
  • O professor deve reagir de maneira consistente a problemas de comportamento do aluno, evitando, sempre que possível, que esses problemas apareçam.
  • O professor deve preocupar-se em deixar à disposição de cada aluno recursos por meio dos quais ele possa pedir ajuda.
Trabalho independente
  • A sala deve ser organizada e identificada de modo que o aluno possa dirigir-se sozinho ao local de trabalho independente;
  • A sala deve ser organizada de forma que o professor possa visualizar com facilidade todos os alunos que estão executando, em suas mesas, um trabalho independente;
  • As atividades de trabalho independente devem estar disponíveis ao lado das áreas de trabalho (sempre à esquerda). Para isso, muitas vezes, coloca-se uma pequena estante ou mesa mais estreita aonde possam ser colocadas as atividades que vão ser executadas pelo aluno;
  • A mesa de trabalho independente muitas vezes é colocada em frente a uma parede por dois motivos: eliminar todos os fatores que possam desviar a atenção do aluno e permitir que se fixe um painel na parede, sempre que for compreensível para o aluno, que indique as atividades que vão ser executadas, a ordem de execução e para onde o aluno deve dirigir-se ao terminar a execução das atividades propostas;
  • Cada aluno da sala de aula pode ter uma mesa de trabalho independente ou pode passar mais de um aluno por uma mesma mesa. Nesse caso, o painel em frente à mesa, se houver, poderá ter uma linha de fotos para cada aluno. Essa linha, terá a foto do aluno e as atividades que ele deverá executar;
  • Quando possível, os materiais devem estar em um local centralizado com informações para que os alunos possam localizá-las;
  • Devem existir indicações claras de onde colocar a tarefa depois de terminada.
O descanso
  • O local de descanso deve ser distinto do das áreas de trabalho, e facilmente identificável;
  • O descanso corresponde ao intervalo entre os trabalhos realizados. O professor deve identificar o melhor tempo de trabalho e de descanso para cada aluno;
  • Não é permitido ao aluno deitar no chão, destruir materiais, ou invadir o espaço de outro aluno, no espaço de descanso;
  • Sempre que possível, os brinquedos disponíveis no descanso devem estar fora do alcance da criança, que deve dispor de meios para pedir que alguém pegue pra ela o brinquedo desejado.
A rotina diária
  • Deve ser organizada de forma a ser adequada para cada aluno;
  • Deve estar clara para o professor e ser claramente comunicada para cada aluno.



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quinta-feira, 14 de junho de 2012

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Especial - Educação Especial Inclusiva

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Oi gente!!!
Estamos começando aqui uma série de posts que tratarão sobre assuntos relacionados à Educação Especial Inclusiva... tudo para deixar suas aulas mais dinâmicas e atrativas com esta turminha pra lá de especial!

Já volto!

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quarta-feira, 2 de maio de 2012

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Livro Saberes e Práticas da Inclusão

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Oi pessoal!

Vim postar pra vocês este livro ma-ra-vi-lho-so e super completo para trabalhar a inclusão em sala de aula, mas especificamente com alunos portadores de autismo. Pra quem me pediu sugestão aí está...


O livro é um verdadeiro manual, indispensável para quem vai trabalhar a educação inclusiva. Clique AQUI para baixar o seu.

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Gibi Turma da Mônica - Viva a diferença!

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Oi gente!

Estou postando o gibi especial da Turma da Mônica, Viva a diferença!
Nele, a turma retrata o tema com alguns personagens portadores de Síndrome de Drown e outras necessidades especiais...
Aproveite e CLIQUE AQUI para baixar o seu.

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quarta-feira, 22 de junho de 2011

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LIVRO - Meu amigo down

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Oi gente!

Atendendo a pedidos, estou postando o LIVRO Meu Amigo Down. Baixe o seu AQUI. Não sabe baixar no 4shared? Clique aqui e aprenda!!!
Ainda sobre o tema:

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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

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10 Mandamentos da Criança Especial

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Oi gente!!!

Eu já tinha postado aqui os 10 Mandamentos da criança especial. Agora estou postando os mesmo, porém ilustrados... tá lindo, confiram!

Veja todos os 10 Mandamentos da Criança Especial aqui.
Ótima idéia para decorar a sala de recursos. Clique para ampliar.

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sábado, 2 de outubro de 2010

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Dicas e Sugestões - Deficiência Mental

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Deficiência Mental - Tarefas individuais

Geralmente os deficientes mentais têm dificuldade para operar as idéias de forma abstrata. Como não há um perfil único, é necessário um acompanhamento individual e contínuo, tanto da família como do corpo médico. As deficiências não podem ser medidas e definidas genericamente. Há que levar em conta a situação atual da pessoa, ou seja, a condição que resulta da interação entre as características do indivíduo e as do ambiente. Informe-se sobre as especificidades e os instrumentos adequados para fazer com que o jovem encontre na escola um ambiente agradável, sem discriminação e capaz de proporcionar um aprendizado efetivo, tanto do ponto de vista educativo quanto do social.

Dicas:

1- Posicione o aluno nas primeiras carteiras, de forma que você possa estar sempre atento a ele.

2- Estimule o desenvolvimento de habilidades interpessoais e ensine-o a pedir instruções e solicitar ajuda.

3- Trate-o de acordo com a faixa etária.


Utilizando um quebra-cabeça

Fazemos muitas deduções quando executamos um quebra-cabeça porque já montamos um anteriormente. Isto quer dizer que muitas pessoas que ensinam o manuseio deste brinquedo ou tipos semelhantes às crianças, ensinam erradamente. Não é efetivo espalharmos o quebra-cabeça quando o tiramos da caixa, com as peças todas separadas na frente da criança, ou colocar talvez algumas peças juntas e esperar que ela termine a montagem.

Comece de outro jeito e as coisas ficam diferentes!

1. Monte você mesmo o quebra-cabeça e converse acerca dele.

2. Tire uma de suas peças.

3. Faça com que a criança reponha a peça. Ela terminou? Diga-lhe que isso é um sucesso alcançado!

4. Tire outra peça, ou talvez a primeira que removeu e mais uma.

5. Faça com que a criança complete o jogo. Ela teve sucesso mais uma vez!

6. Repita a ação com outras peças.

Esta técnica, chamada encadeamento é muito útil quando é importante evitar o fracasso. Simplesmente, comece do fim e dê uma marcha ré. Isso é muito bom para qualquer brinquedo seqüencial: um quebra-cabeça, um ábaco, jogos de construção e muitos outros.


E no que diz respeito ao estímulo?

Quando alguma coisa nova for feita, elogie.

Quando uma habilidade antiga for usada, fique apenas contente.

À medida que uma habilidade nova se torna antiga, reduza o elogio pouco a pouco.

Lembre-se sempre de manifestar o maior prazer quando aparecer uma habilidade nova – muito elogio, um abraço, um doce.

Este seu estímulo ficará associado à tarefa. Com o tempo a tarefa será executada, mesmo com você ausente, devido a este estímulo lembrado. Então, embora talvez com alguns poucos brinquedos, você verá a criança brincar. Não será mais uma “tarefa” para nenhum de vocês dois.

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Dicas e Sugestões - Deficiência Física

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Como trabalhar com crianças com Deficiência Física? Adapte os espaços!

Toda escola precisa eliminar as barreiras arquitetônicas, mesmo que não tenha jovens com deficiências matriculados. As adaptações do edifício incluem: rampas de acesso, instalação de barras de apoio e alargamento das portas. No caso de haver deficientes físicos nas classes, a modelagem do mobiliário deve levar em conta as características deles.

Entre os materiais de apoio pedagógico necessários estão pranchas ou presilhas para prender o papel na carteira, suporte para lápis, computadores que funcionam por contato na tela e outros recursos tecnológicos.

Dicas:
1- Pergunte ao aluno e à família que tipo de ajuda ele precisa, se toma medicamentos, se tem horário específico para ir ao banheiro, se tem crises e que procedimento adotar se isso ocorrer.

2- Aqueles que andam em cadeira de rodas precisam mudar constantemente de posição para evitar cansaço e desconforto.

3- Informe-se sobre a postura adequada do aluno, tanto em pé quanto sentado, e garanta que ele não fuja dela.

4- Se necessário, fixe as folhas de papel na carteira usando fita adesiva. Os lápis podem ser engrossados com esparadrapo para auxiliá-lo na escrita, caso ele tenha pouca força muscular.

5- Ouça com paciência quem tem comprometimento da fala e não termine as frases por ele.

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Dicas e Sugestões - Baixa Visão

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Olá gente!
Dicas e Sugestões para trabalhar com crianças com baixa visão.


- Ensine a criança e o jovem sobre sua deficiência e sobre o que eles podem ver ou não poder ver bem (muitas crianças não têm consciência disso).
- Os alunos com baixa visão deverão trabalhar olhando para os objetos e para as pessoas (algumas crianças apresentam comportamento de cegos, olham para o vazio. Peça para que “olhe” o objeto ou pessoa em questão).
- Ajude-o a desenvolver comportamentos e habilidades para participar de brincadeiras e recreações junto com os colegas, facilitando o processo de socialização e inclusão.
- Oriente o uso de contraste claro e escuro entre os objetos e seu fundo.
- Estimule o aluno a olhar para aspectos como cor, forma e encoraje-o a tocar nos objetos enquanto olha.
- Lembre-se que o uso prolongado da baixa visão pode causar fadiga.
- Seja realista nas expectativas do desempenho visual do estudante, encorajando-o sempre ao progresso.
- Encoraje a coordenação de movimentos com a visão, principalmente das mãos.
- Oriente o estudante a procurar recursos como o computador pois, ele se cansará menos e aumentará sua independência.· Pense nos estudantes com baixa visão como pessoas que vêem.
- Use as palavras “olhe” e “veja” livremente.
- Esteja ciente da diferença entre nunca ter tido boa visão e tê-la perdido após algum tempo.
- Compreenda que o sentido da visão funciona melhor em conjunto com os outros sentidos.
- Aprenda a ignorar os comentários negativos sobre as pessoas com baixa visão.· Dê-lhe tempo para olhar os livros e revistas, chamando a atenção para os objetos familiares. Peça-lhes para descrever o que vê.
- Torne o “olhar” e “ver” uma situação agradável, sem pressionar.

IMPORTANTE: Deve-se evitar fazer tudo pela criança com baixa visão para que ela não se canse ou se machuque. Ela deve ser responsável pelas próprias ações.


NÃO ÓPTICOS PARA BAIXA VISÃO
Os recursos não ópticos são aqueles que melhoram a função visual sem o auxílio de lentes ou promovem a melhoria das condições ambientais ou posturais para a realização das tarefas (podem ser efetuados pelo professor). Os meios para que se consiga esta melhora são:

- Trazer o objeto mais próximo do olho, o que aumenta o tamanho da imagem percebida (ou seja, deixe a criança aproximar o objeto do rosto ou aproximar-se para observar algo, como por exemplo, a lousa ou a TV);
- Aumentar o tamanho do objeto para que ele seja percebido.

CARACTERÍSTICAS DE MATERIAL IMPRESSO PARA BAIXA VISÃO
- Desenhos sem muitos detalhes (muitos detalhes confundem);
- Uso de maiúsculas;
- Usar o tipo (letra) Arial;
- Tamanho de letra em torno de 20 a 24 (ou seja, ampliada);
- Usar entrelinhas e espaços;
- Cor do papel e tinta (contraste).

FORMAS DE AMPLIAÇÃO
- Fotocopiadora;
- Computador;
- Ampliação à mão: é a mais utilizada e deve seguir requisitos como tamanho, espaços regulares, contraste, clareza e uniformidade dos caracteres.

MATERIAIS
- Lápis 6B e/ou caneta hidrográfica preta;
- Cadernos com pautas ampliadas ou reforçadas;
- Suporte para livros;
- Guia para leitura;
- Luminária com braços ajustáveis.

OUTRA DICAS INPORTANTES
  • Nos CAPES pode ser encontrado o caderno com pauta ampliada (mais larga) para alunos com baixa visão; mas também pode ser confeccionado utilizando o próprio caderno do aluno riscando com uma caneta hidrocor preta uma linha sim, outra não. Como normalmente os cadernos encontrados hoje em dia as linhas são claras, não haverá problema pois, normalmente o aluno não consegue enxergar as linhas mais clara somente as mais escuras e ele poderá escrever no espaço entre elas (no caso utilizando 2 linhas).
  • Para alguns alunos é necessário um espaço maior entre as linhas; como não encontramos este tipo de caderno no mercado pode-se encadernar um maço de sulfite, colocar uma capa e traçar as linhas, folha por folha (com lápis 6B) de acordo com a necessidade do aluno. As mães costumam colaborar quando orientadas neste sentido.
  • Caso o aluno apresente além da baixa visão, uma dificuldade motora, pode-se utilizar de letras móveis em papel para que o aluno cole as letras, formando palavras, ao invés de escrever.
  • Para evitar o cansaço de estar constantemente com o rosto sobre o caderno, pode-se utilizar um suporte para leitura encontrado em casas que trabalham com artigos para deficientes visuais. Pode ainda ser confeccionado ou ser utilizados livros, como suporte, embaixo do caderno para que este possa ficar mais elevado.
  • O professor pode ainda confeccionar uma grade para facilitar a escrita do aluno com baixa visão. Pode ser utilizado uma lâmina de radiografia, como na foto, do tamanho da folha do caderno e com a mesma medida das linhas ou ainda em papel cartão com cores que contrastem com o fundo branco da folha do caderno. Para a leitura pode ser confeccionado no mesmo modelo, uma guia para leitura utilizando-se somente uma linha vazada e à medida que o aluno vai lendo a guia vai sendo deslocada para a linha de baixo, o que evita que ele se perca durante a leitura.
  • O professor também pode se utilizar dos encartes que contém figuras grandes para trabalhar com o aluno com baixa visão para reconhecimento dos produtos e palavras conhecidas bem como com rótulos de embalagens que são utilizados em seu dia-a-dia. A medida que ele vai aprendendo a ver começará a identificar figuras cada vez menores. O aluno pode recortar o produto que identificou visualmente e nomeá-lo. Posteriormente pode colocar as figuras em ordem alfabética criando um livrinho.
  • Pode-se ainda trabalhar com jogos pedagógicos.

IMPORTANTE: Ensine a criança e o jovem sobre sua deficiência e sobre o que eles podem ver ou não poder ver bem (muitas crianças não têm consciência disso). O professor deverá identificar o tamanho de letra que a criança consegue enxergar para realizar as atividades, caso contrário não se sentirá motivado a realizar as tarefas. O professor deve estar atento pois este pode ser um dos motivos pela falta de interesse e indisciplina do aluno. Se perceber que o aluno apresenta dificuldade em enxergar peça aos pais para que leve-o ao oftalmologista.

Créditos: DV e Pedagogia.

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Dicas e Sugestões - Deficiência Visual

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Como trabalhar com alunos com Deficiência Visual?

Material específico

A escola deve solicitar à mantenedora o material didático necessário — regletes (régua para escrever em braille) e soroban —, além da presença de um profissional para ensinar a criança cega, os colegas e os professores a ler e escrever em braille. O deficiente deve contar com tratamento oftalmológico e receber, na rede ou em instituições especializadas, instruções sobre mobilidade e locomoção nas ruas. Deve também conhecer e aprender a utilizar ferramentas de comunicação, como sintetizadores de voz que possibilitam ao cego escrever e ler via computador. Em termos de acessibilidade, o ideal é colocar cercados no chão, abaixo dos extintores de incêndio, e instalar corrimão nas escadas.

Dicas:
1- Pergunte ao aluno e à família quais são as possibilidades e necessidades dele.

2- A melhor maneira de guiar o cego é oferecer-lhe o braço flexionado, de forma que ele possa segurá-lo pelo cotovelo.

3- Descreva os ambientes com detalhes e não mude os móveis de lugar com freqüência. Os recursos didáticos aconselhados são: lupa, livro falado e materiais desportivos como bola de guizo.

4- Busque na turma colegas dispostos a ajudá-lo.

5- Substitua explicações com gestos por atividades em que o deficiente se movimente. Por exemplo: forme uma roda com a criançada para explicar o movimento de translação da Terra.

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Dicas e Sugestões - Deficiência Auditiva

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Deficiência Auditiva

Não se esqueça, sempre fale de frente!

A escola precisa providenciar um instrutor para a criança que não conhece a Língua Brasileira de Sinais (Libras), mas cujos pais tenham optado pelo uso dessa forma de comunicação. Esse profissional deve estar disponível para ensinar os professores e as demais crianças. O ideal é ter também fonoaudiólogos disponíveis.
Dicas:
1- Consiga junto ao médico do estudante informações sobre o funcionamento e a potência do aparelho auditivo que ele usa.

2- Garanta que ele possa ver, do lugar onde estiver sentado, seus lábios. Ou seja, nunca fale de costas para a classe.

3- Solicite que o estudante repita suas instruções para se certificar de que a proposta foi compreendida.

4- Use representações gráficas para introduzir conceitos novos.

5- Oriente o restante da classe a falar sempre de frente para o deficiente.


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segunda-feira, 1 de janeiro de 2007

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10 Mandamentos para trabalhar com criança especial

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Clique para ampliar!!!











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Meu aluno com Síndrome de Down

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Olá!
Com o intuito de te ajudar com os alunos especiais portadores de SD, estou postando o relato da professora Cheila Aparecida de Jesus, impossível não se emocionar com a história!

Meu Aluno com Síndrome de Down: Um Tesouro no Final do Arco-Íris. "Este relato inicia-se numa tarde do final do mês de julho de 2005, quando, sem pedir licença, sem avisar e nem se importar, Matheus entrou em minha vida. Justo na minha vidinha tranqüila de professora de literatura infantil na Escola Municipal Alcindo de França Pacheco, na cidade de Guarapuava, no estado do Paraná..."

Baixe o relato completo AQUI e aprenda mais sobre a inclusão de alunos especiais.

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Decorando a Sala de Recursos

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Olá pessoal!
Aí estão algumas imagens para você que está precisando decorar a sua salinha de recursos. Clique para ampliar!


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