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terça-feira, 27 de maio de 2008
Hiragana, Katakana e Kanjis
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O Hiragana tem 48 caracteres que representam cada um, uma sílaba. Para escrever uma palavra trissílaba (com três sílabas) em Hiragana, por exemplo, utilizam-se três caracteres. É o alfabeto mais utilizado no Japão.
O Hiragana tem 48 caracteres que representam cada um, uma sílaba. Para escrever uma palavra trissílaba (com três sílabas) em Hiragana, por exemplo, utilizam-se três caracteres. É o alfabeto mais utilizado no Japão.
O Katakana é muito semelhante ao Hiragana: também possui 48 caracteres que representam sílabas. Em ambos os alfabetos, cada caractere representa um som (como “ka”, a junção do som de “k” e a vogal “a”) . A principal diferença entre eles é que o Katakana é utilizado para escrever nomes de países, palavras de origens estrangeiras ou ocidentais e também nomes de produtos e onomatopéias.
Já os mais de 40 mil kanjis formam um alfabeto completamente diferente dos dois acima. Mais que um alfabeto, o Kanji é um conjunto de símbolos que representam idéias, conceitos, e podem ter mais de um significado. Apesar do número extenso de caracteres existentes, é necessário saber 1.945 deles para ser considerado alfabetizado no Japão (é o número de kanjis ensinado nas escolas). Portanto, pode ser que um japonês adulto e alfabetizado se depare com kanjis que não conheça ao longo de sua vida.
Assim, um kanji, ou ideograma, é uma “imagem pictográfica” do que se quer dizer. Então, a partir de um simples “radical” (um traço específico) pode-se decompor vários significados, o que torna o aprendizado mais simples. Por exemplo:
Os alfabetos japoneses tiveram origem no chinês e, assim, foram adaptados e transformados em Katakana, Hiragana e Kanji. Mesmo com a adaptação e o passar dos tempos (estima-se que o primeiro alfabeto japonês tenha surgido no século IV), ainda há muita semelhança entre caracteres chineses e japoneses.
Hiragana e Katakana - Como funcionam?
A forma de se escrever algumas palavras em japonês é bastante peculiar. Algumas letras comuns do alfabeto romano (o que utilizamos) como “V” e “L” não existem nem no Hiragana ou no Katakana. Assim, é comum ouvir japoneses trocando o “V” pelo “B” e o “L” pelo “R” na hora de falar (ex.: a palavra em inglês “vilan”, que significa vilão, seria dita “biran” por um japonês).
As vogais A, I, U, E, O (nesta ordem) e a consoante N podem ser representados por apenas um caractere tanto em Hiragana como em Katakana. Os demais caracteres dos dois alfabetos são representados por duas ou mais letras juntas, formando sílabas.
Veja alguns exemplos dos dois alfabetos abaixo:
Hiragana:
Katakana:
Estas são sílabas básicas da escrita japonesa. Existem ainda outras variações de sílabas, como “CHI” e “KYO”, ou mesmo sílabas como “DA” e “JI”.
Outra curiosidade do alfabeto japonês é a inexistência de encontros de consoantes como “BR” e “TR”, por exemplo. Por ser escrita (e falada) silabicamente, esses encontros consonantais acabam sendo decompostos em sílabas com vogais. A palavra “Bra-sil”, por exemplo, em japonês, vira “Bu-ra-ji-ro”. Além da decomposição de “BR”, o “S” com som de “Z”, no caso, é substituído pelo “J”.
Complicado, né? Não é à toa que existem japoneses que morrem velhos sem conseguir ler por completo um simples jornal diário. Mas isso acontece porque, além de serem a maneira de se comunicar por escrito dos japoneses, os kanjis e caracteres são como uma forma de arte no Japão. Sua escrita é delicada e exige até mesmo uma ordem correta para se desenhar os “traços”. Tudo isso é mantido ainda hoje na terra do sol nascente, com o objetivo de preservar essa cultura milenar tão apreciada no mundo todo.
Fonte: Brasil Escola
Categoria adaptação escolar, centenários da imigração japonesa, Idéias, japão, projeto, projetos
Alfabeto Japonês
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Lembrancinha Japonesa
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Maquiagem Japonesa
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MAQUIAGEM ORIENTAL
MAQUIAGEM DE GUEIXA
Mangás para Colorir
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O Dragão
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- Pinte dois copos de papel de verde e dois de laranja.
- Use cola para colar os fundos juntos. Depois de secar por alguns minutos, o corpo do Dragão está pronto!
- Desenhe a cabeça do Dragão no papel verde e recorte. Desenhe o nariz as orelhas e os olhos no papel vermelho e a língua no papel laranja. Desenhe 5 dentes e um pequeno círculo no papel branco. Recorte todas essas formas e cole na cabeça do dragão conforme o modelo. Desenhe a linha nos olhos do dragão em preto. Use Power Pritt para colar a cabeça do dragão no primeiro copo de papel.
Fonte: Pritt World
Trabalhando com Sucata
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Livro de Origami
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Caixinha de Origami
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Origami
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Origami é , de forma simples, a arte de dobradura de papel. É uma arte milenar japonesa cujo nome de origem orikami, significa dobrar papel:
ori = drobrar
kami = papel
Transmitida de geração em geração entre os japoneses, desenvolveu-se de forma cativante. Mas, hoje esta muito longe de ser uma arte exclusiva ou principalmente japonesa. Há adeptos em todo o mundo , e inclusive dobraduras tradicionais do ocidente. O Origami tem suas regras: folha de papel quadrada , sem cortes. Mas não são regras absolutas e há inumeras dobraduras fora deste esquema, mas trazem simplicidade e desafio à criação de modelos.
O Origami desenpenha um papel muito importante no desenvolvimento intelectual da criança, uma vez que desenvolve a capacidade criadora, além de contribuir para o desenvolvimento da psicomotricidade. O origami não tem registro de quem o inventou, mas sabe-se que foi criado na China a mais de 1.800 anos atrás.
A partir do século XI (seis) os Budistas Chineses foram para o Japão e começaram a fazer papel e dobraduras. Essas figuras ganharam o nome de Origami (eram usadas em cerimônias religiosas), que vem de duas palavras em Japonês Oru-Dobrar Kami-Papel. Alguns Origamis são simbólicos como a tartaruga que é a vida longa, e o grou que é a felicidade. O livro mais antigo de Origami tem o nome de Senbazuru Orikata - Como dobrar mil garças. Foi publicado no Japão em 1797.
Tangran
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TANGRAN
O Tangran é um quebra-cabeça Chinês que contem sete peças, o objetivo do Tangran é formar figuras (como animais, objetos, coisas do dia-dia...) utilizando as sete peças, sem sobrar e nem faltar nenhuma. O nome significa "7 tábuas da sabedoria". Ele é composto de sete peças:
- 5 triângulos de vários tamanhos
- 1 quadrado
- 1 paralelogramo
Antigamente os Chineses passavam horas tentando resolver o Tangran, mas com o tempo isso foi se perdendo e hoje poucas pessoas utilizam e conhecem esse jogo.
Gaijin - Caminhos da Liberdade
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Jogos e brincadeiras do Japão
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BEIGOMA - Esse jogo, praticado em sua maioria por meninos, consiste numa batalha entre dois ou mais piões. Vence o pião que permanecer girando por mais tempo.
OTEDAMA - Os otedama são saquinhos coloridos feitos com pedaços de pano velho enchidos, geralmente, com feijão azuki. São, em sua maioria, redondos e pequenos o suficiente para caber na palma da mão. Alguns possuem também pequenos sinos. Com os otedama, podem-se criar inúmeros jogos. No mais comum, o jogador lança o saquinho no ar com uma mão, pega-o com a outra e então passa-o depressa para a mão lançadora. Esse jogo é denominado nage-dama. Em outro jogo comum com os otedama, o jogador deve lançar o otedama para cima e, enquanto o saquinho está no ar, deve tentar fazer vários tipos de movimentos com os outros saquinhos. À medida que o jogo avança, a dificuldade e a complexibilidade dos movimentos também aumentam.
DARUMA-SAN GA KORONDA - Jogos sem a utilização de brinquedos, que em muito se assemelham ao popular brasileiro “pega-pega”ou “esconde-esconde”. Aproxima- se ao máximo do “pegador”, sem ser percebido por este, enquanto ele fala “Daruma-san ga koronda” (literalmente “O boneco daruma tropeçou”).
HANAICHIMONNE - canta uma cantiga enquanto se brinca, semelhante em alguns aspectos à “ciranda” brasileira.
Categoria Brincadeiras, centenários da imigração japonesa, Idéias, japão, projeto, projetos
Karaokê
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Karaokê
O termo "karaokê" é uma composição das palavras “kara”, de “karappo” que quer dizer vazio, e “oke” de “okesutora” (orquestra), significando sem orquestra. O termo foi inventado há 20 anos, mas já consta da última edição do The Oxford English Dictionary, tal foi a sua popularização.
Conta-se que o karaokê surgiu na cidade de Kobe, num bar que apresentava shows ao vivo. Para solucionar o problema do guitarrista que se ausentara naquela noite, o proprietário da casa providenciou algumas fitas com músicas de acompanhamento, para que os vocalistas pudessem cantar. A idéia foi bem aceita, fazendo com que muitas casas noturnas passassem a oferecer o karaokê como uma opção de entretenimento, e o avanço da tecnologia permitiu a criação de equipamentos domésticos que permitiram que a moda propagasse por todo o arquipélago japonês.
No tempo das grandes orquestras, os japoneses sempre gostavam de cantar. Nas festas e nos ençontros entre amigos, os mais desinibidos cantavam suas músicas sem acompanhamento musical. Este só existia em eventos mais sofisticados, batizados de "nodojiman" (literalmente: orgulhar-se da garganta). Os campeonatos de "nodojiman", acompanhados de uma pequena orquestra eram realizados por todo o país. A tradição foi introduzida pelos imigrantes japoneses, e os campeonatos foram realizados em larga escala nas décadas de 60 e 70, consagrando orquestras como Arelux (fundada em 1958), Heibon Band, Cristal Band, Universal, Aozora Gakudan, Românticos de Tokyo, Orion Band, e Onda, que acompanhavam os calouros e também tocavam em bailes e festas. Haviam grupos musicais que tocavam em bailes nas principais cidades do interior de São Paulo. Esses grupos em geral não tocavam apenas música japonesa, e alguns eram claramente influenciados pelos Beatles.
Um dos últimos concursos de canto com acompanhamento de uma orquestra foi o Festival Royal Japan, realizado em São Paulo, no Bunkyô, em 1986.
"Não eram grupos profissionais", lembra o contador Paulo Wakiyama, um dos fundadores da Arelux, que tocou saxofone em vários outros. Havia alguma remuneração para cobrir despesas, mas todos tinham uma outra atividade profissional e gostavam muito de música. Com o surgimento das fitas de karaokê, os campeonatos trocaram os músicos pelos equipamentos. Se de um lado o karaokê permitiu a difusão do hábito de cantar, de outro não permitiu o surgimento de instrumentistas.
"Nos últimos anos, com a volta da dança de salão, surgiram alguns grupos que tocam ao vivo, mas os integrantes são os mesmos da década de 70", lamenta Wakiyama, que integra atualmente o grupo Blue Coats.
Com o lançamento de produtos diferenciados, o karaokê tornou-se um importante segmento dentro da indústria do entretenimento. Video disc, videokê e outros estão cada vez mais presentes nas casas. No Japão, entretanto, com as casas muito próximas umas das outras, alguns vizinhos não gostavam do karaokê praticado do outro lado da parede. A solução foi a criação do karaokê box, estabelecimento com pequenas salas vedadas que são alugadas para pequenos grupos. O primeiro karaokê box apareceu em 1984 no Japão, e dez anos depois chegou ao Brasil.
JINGLE BELL
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JINGLE BELL
Yuki wo keri, noyama koete
Suberi yuku, karui sori
Utagoe mo, takarakani
Kokoro mo isamuyo, sori no asobi
Jingle bell, Jingle bell, suzu ga naru
Kyo mo tanoshii, sori no asobi, oh!
Jingle bell, Jingle bell, suzu ga naru
Sa, sa, ikoyo, sori no asobi
Música
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A música japonesa, assim como a brasileira, tem seus estilos e ritmos. No Brasil temos vários estilos : bossa-nova, samba, pagode, romântica, rock, pop, punk, entre outros.
Na música japonesa, temos as instrumentais (onde são utilizadas instrumentos típicos japoneses), temos o estilo ENKA, que é um dos mais tradicionais, onde os intérpretes utilizam a vestimenta típica japonesa - o Kimono; temos o estilo NEW-ENKA, onde as músicas não são tão tradicionais como o enka, mistura-se um pouco ao estilo romântico. Os demais estilos são aqueles que todos conhecem, pois são estilos 'mundiais' como o pop, o dance, romântico e o soul.
É importante lembrar que no Japão, o tradicional vende tanto quanto o contemporâneo, pois como se sabe, mesmo o Japão sendo um dos países mais desenvolvidos, a tradição não foi deixada de lado.
História - O ratinho branco e o grilo sem asas
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Eles se tornam grandes amigos. Conheça o início dessa amizade.
—E das minhas asas, que é que você acha ?
—Quer saber ? Eu nem noto mais isso. Acho que você é formidável.
—Obrigado.
—Sua casa é aí ?
—É. Moro aqui há muito tempo. E você onde mora ?
—Logo ali. Não é longe. Quer ir até lá ?
—Gostaria, mas você sabe, ando muito devagar e ...
—Mas eu não tenho pressa. Poderíamos conversar ...
—Você gosta de conversar ?
—Se gosto. Gosto muito mesmo. E você ?
—Gosto, mas converso pouco. Quase não tenho amigos. Esse meu defeito...
—Não pense nisso. Você gostaria de Ter um rato branco como amigo?
—Adoraria.
—Muito bem ! Olhe para mim. Já somos amigos. Agora vamos.
E foi assim que um ratinho branco e um grilo preto e sem asas tornaram – se amigos. Caminhavam lentamente sobre a relva, e o sol, que já descia no céu, cobria com seus raios de luz os amigos aquecidos pelo afeto que brotava em seus corações.
Conversaram muito, e nessa conversa foram compreendendo e aceitando a realidade de cada um. É maravilhosa a amizade quando aceitamos o outro como ele é.
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( Maria Armanda Capelão)
{ Coleção Marcha Criança – 3ª série }
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Desenhos para Colorir - Diversidade
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